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Vitamina D e Risco Cardiovascular em Idosas Ativas

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CONTEÚDO

MORAES, Elisson Patrick Sousa [1], CARVALHO, Luiza Marly Freitas de [2]

MORAES, Elisson Patrick Sousa; CARVALHO, Luiza Marly Freitas de. Vitamina D e Risco Cardiovascular em Idosas Ativas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 05. Ano 02, Vol. 01. pp 215-228, Julho de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

OBJETIVO: investigar a relação o consumo de vitamina D com doenças cardiovasculares em idosas ativas.

MÉTODOS: Trata se de um estudo de campo, tipo experimental, de caráter quantitativo, descritivo e transversal. A coleta de dados ocorreu em projeto social integrante ao círculo militar de Teresina. A pesquisa foi realizada somente com idosas ativas e foram adquiridos um total de 50 amostras. Aplicou se um recordatório 24horas por 3 dias consecutivos, o qual apresentou se previamente e registrado pelos próprios pesquisadores e que incluía: nomenclatura alimentar, quantidade e horário. Logo após o preenchimento do recordatório pelos pesquisadores, as fichas foram integradas por dados quantitativos presentes nas tabelas de composição alimentar TACO e IBGE.

RESULTADOS:. O IMC registrou a prevalência da obesidade demonstrando números médios de 28,14 kg/m². A circunferência da cintura demonstra 94%, acima de 88 cm, classificando estes como risco elevado. Desta forma a parcela de 6% do estudo circunferência da cintura abaixo de 88 cm. A exposição solar dos indivíduos apresentou no 1 dia 37 minutos, no 2 dia 45 minutos e o 3 dia 42 minutos, obtendo insuficiência de absorção. Obteve se resultados deficitários relacionados ao consumo através de alimentos, já que a população de 51 a 70 apresentou inferioridade a 500 µg diários  e a população com idade superior a 70 anos consumo inferior a 750 µg diários.

CONCLUSÕES: Conclui se que a vitamina D foi consumida em quantidades inconformes, ou seja, tratando se das reais necessidades dos indivíduos e os resultados indicando a grande quantia de sua hipovitaminose, apresentou uma direta ligação e associação com a predisposição para doenças cardiovasculares podendo influenciar também na absorção de diversos outros nutrientes, tendo o exercício físico não exercido função protetora aos indivíduos.

INTRODUÇÃO

Cotidianamente, a busca pela melhoria na aparência vem se perpetuando ao que chamamos de idade avançada, com a procura pelo correto consumo alimentar e atividade física, a relevância de alguns micronutrientes como a vitamina D se fazem presentes e tornam se essenciais para o combate a patologias que em decorrência dos fatores fisiológicos tornam a qualidade de vida da terceira idade diminuída.

É importante deixar claro que a alimentação adequada é um mecanismo essencial para a manutenção da saúde, o que pode ser contribuído pelos mais variados componentes alimentares, incluído os mais diversos tipos de vitamina, por vezes, são consumidas em quantidades inadequadas e consequentemente eliminadas, fator que colabora para o surgimento de inúmeras patologias.

A alimentação em conjunto com a prática regular de exercícios físicos produz resultados substanciais na saúde do indivíduo nas mais diversas faixas de idade, ou seja, da infância a senilidade.

Os nutrientes são de fundamental importância para o organismo e a saúde, já que de acordo com sua classificação (macro ou micronutrientes) eles possuem funções especificas a nível orgânico e contribuem, portanto, para a prevenção de diversas patologias associadas aos seus déficits de consumo.

Atualmente a vitamina D apresenta se associada muito além de patologias relacionadas a distúrbios ósseos, sendo alvo de estudos relacionados também as doenças cardiovasculares.

A correlação entre as doenças cardiovasculares e a vitamina D, são constantemente associados a ausência desta vitamina, já que o organismo humano apresenta se bastante suscetível a absorção por variadas classes teciduais.

A exposição solar torna se uma ferramenta de grande valia para a síntese desta vitamina a nível de organismo humano, sendo a principal forma de absorção desta pelo corpo e fornecendo uma grande parte das necessidades nutricionais do indivíduo, associada a fatores como a boa alimentação e pratica regular de exercícios físicos esta desempenha fatores que contribuam para longevidade humana.

O objetivo do presente estudo foi investigar a relação o consumo de vitamina D com doenças cardiovasculares em idosas ativas.

MÉTODOS

Trata se de um estudo de campo, tipo experimental, de caráter quantitativo, descritivo e transversal. O referido estudo consistiu na avaliação do consumo alimentar e risco cardiovascular em idosas ativas. Inicialmente aplicou uma ficha pessoal, a qual continha: dados pessoais, socioeconômicos, antropométricos e histórico de doenças para identificação dos participantes da pesquisa e posterior avaliação do risco cardiovascular, foi aplicado um recordatório 24horas por 3 dias consecutivos, o qual apresentou se previamente e registrado pelos próprios pesquisadores e que incluía: nomenclatura alimentar, quantidade e horário.

Logo após o preenchimento do recordatório pelos pesquisadores, as fichas foram integradas por dados quantitativos presentes nas tabelas de composição alimentar TACO e IBGE. A partir do preenchimento dos recordatórios 24 horas foram analisadas as quantidades de vitamina D consumidas pelas idosas e a relação com a presença de doenças cardiovasculares de acordo com a ficha individual.. A coleta de dados ocorreu em projeto social integrante ao círculo militar de Teresina, localizado na av. Frei Serafim no centro de Teresina, no qual ocorre estímulo a pratica de atividades físicas e bons hábitos alimentares. A pesquisa foi realizada somente com idosas ativas e foram adquiridos um total de 50 amostras para avaliar a relação de consumo de vitamina d e doenças cardiovasculares. A pesquisa por se tratar de interação com seres humanos necessitou da submissão à Plataforma Brasil e apreciação do comitê nacional de ética, sendo aprovado pelo número do CAE

RESULTADOS

Os dados adquiridos obtiveram um total de 50 participantes, foram organizados de forma que inicialmente retiraram-se médias de todos os elementos, para que ocorresse uma real conscientização dos pesquisadores sobre a situação dos indivíduos participantes do estudo em questão. Os números obtidos indicaram alguns estados de predisposição para o desenvolvimento de patologias de forma geral já que estes se enquadram como principais métodos de avaliação nutricional de indivíduos da 3° idade. Os elementos analisados foram IMC, idade, peso e circunferência da cintura. Como resultados o IMC teve média de 28,14 kg/m², a circunferência da cintura 92,64 cm, a média de idade de 69,26 anos o peso médio de 62,16 kg e altura média de 155 cm.

Índices antropométricos avaliados, Teresina PI, 2016

Elementos Média
IMC 28,14 kg/m²
CC 92,64 cm
Idade 69,26 anos
Peso 62,16 kg
Altura 155 cm

ÍNDICES DE MASSA CORPORAL (IMC) DOS IDOSOS PARTICIPANTES DO ESTUDO

Como demonstrado na figura 2 os as porcentagens em questão foram calculadas com base em 50 amostras, a magreza obteve a menor quantidade, indicada por 12% sendo representado por apenas 6 indivíduos do grupo. A eutrofia apresentou 30% e representados pelo total de 15 indivíduos, desta forma demonstrando uma quantidade significante para a amostra. A obesidade prevaleceu entre as participantes da pesquisa sendo representadas pela maior porcentagem a qual indica 58% e 29 indivíduos

Índice de Massa corporal dos indivíduos do estudo, Teresina PI, 2016.

Gráfico 1
Gráfico 1

CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA DOS INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DO ESTUDO

A figura demonstra 94%, totalizando a amostra de quarenta e sete indivíduos com a circunferência da cintura acima de 88 cm, classificando estes como risco elevado. Desta forma a parcela de 6% do estudo demonstra o total de três indivíduos com circunferência da cintura abaixo de 88 cm, não excluindo a possibilidade de se enquadrarem como risco moderado, pois apenas um dos participantes apresenta circunferência a baixo de 80 cm, o que considera se normal para mulheres.

Classificação da circunferência da cintura dos indivíduos-Teresina PI,2016.

Gráfico 2
Gráfico 2

EXPOSIÇÃO SOLAR DOS INDIVÍDUOS

Partindo do princípio de que é necessário o suprimento da vitamina D por exposição solar, a representação em minutos da exposição solar diária desses indivíduos em 2 dias típicos e 1 atípico foi cronometrada e preenchida durante o 1 dia 37 minutos, o 2 dia 45 minutos e o 3 dia 42 minutos representada através da figura,

Tempo de exposição solar dos indivíduos-Teresina PI,2016.

Gráfico 3
Gráfico 3

INGESTÃO DE VITAMINA D POR ALIMENTOS

Obteve se resultados deficitários com o consumo de vitamina d por parte dos idosos deste estudo, já que a indicação de consumo diário para a população desta amostra deveria se encontrar 500 µg para idosos entre 51 a 70 anos, e no 1 dia demonstrou o total de 47,59µg,no 2° dia o total de 40,59 µg e no 3° dia o total de 54,81 µg. a população com idade superior a 70 anos deveria obter o total de 750 µg  diários e no 1° dia apresentou o total de 32,94 µg, no 2° dia apresentou o total de 44,36 e no 3° o total de 38,54.tendo como média diante dos 3 dias analisados para a população de 51 a 70 anos 47,66 µg, e para a população com idade superior a 70 anos 35,28 µg.

Ingestão de vitamina D por alimentos dos indivíduos-Teresina-PI, 2016.

Gráfico 4
Gráfico 4

DISCUSSÃO

Corroborando com os resultados apresentados Christmann ET AL, em seu estudo constatou se que o IMC médio da população estudada foi de 31,80 kg/ m2 +3,99. Para o gênero feminino, o IMC médio encontrado foi de 30,97 kg/m² e para o gênero masculino 30,56 kg/m2, a maioria da população apresentou obesidade seguida de eutrofia. Destacou-se através do estudo que mais da metade (68%) dos indivíduos que possuíam a CC aumentada tinham, também, hipertensão arterial (p=0,02). Fortalecendo o estudo através de Scherer ET AL, encontra na sua pesquisa a associação significativa entre as variáveis de estado nutricional e CC, patologias presentes para ambos os gêneros (p<0,01). O maior percentual foi de sobrepeso tanto em homens (60,3%) como em mulheres (62, 5%).o risco muito aumentado para desenvolvimento de DVCs foi mais prevalente em homens (98,5%) do que entre as mulheres (92,5%) (p<0,01). Modeneze ET AL em 2013 demonstrou através de seu estudo classificados com sobrepeso 72% dos idosos, segundo o IMC. Já nos resultados obtidos pela CA encontramos 32,9% dos idosos com classificação de risco muito elevado para o desenvolvimento de doenças crônicas e complicações metabólicas relacionadas à obesidade.

Em seu estudo Victor ET AL 2009, tratando se do IMC, observou-se um percentual de sobrepeso de 30,4% e obesidade de 32,2 % dos quais 27,1% eram obesos classe I e 5,1% obesos classe II. Pesquisa realizada sobre obesidade, com 847 idosos, revelou valor aproximado de 33,1%. Relatando que o percentual de 32,2 de idosos obesos encontrado neste estudo requer atenção, pois os riscos de comorbidade aumentam progressivamente com os valores do IMC, além da associação com maior risco de morte por todas as causas. Em um estudo realizado por Narciso ET AL no ano de 2010, demonstrou que 67,65% dos participantes do presente estudo apresentaram um índice de massa corpórea (IMC) acima do normal (26,73 ± 4,18 Kg/m2), ou seja, sobrepeso, sendo 84,31% da amostra composta por indivíduos do sexo feminino, além disso, mais da metade destes caíram no último ano, porém, não houve correlação com ocorrência de quedas devido a essa alteração antropométrica.

Em seu estudo realizado em 2016, Costa ET AL relata que Entre os idosos estudados, 29,9% (IC95%: 27,5-32,4) foram considerados obesos e cerca de metade da amostra [50,4% (IC95%: 47,8-53,1) ] apresentou obesidade abdominal. As prevalências de obesidade geral e abdominal foram significativamente maiores entre as mulheres. Em outro estudo realizado por Vilella ET AL em 2015 Sobre a circunferência abdominal, os não sedentários apresentaram média de 88 cm, contra 91 dos sedentários. Apesar da maior média entre os sedentários não houve diferença significativa.

De acordo com os dados apresentados no estudo de Previato et al. (2013), verificou-se, que a avaliação nutricional geriátrica requer além do IMC, o uso de indicadores como a CC que determinem a distribuição de gordura corpórea e permitam mensurar de maneira mais eficiente a ocorrência de distúrbios nutricionais na população geriátrica. O total de participantes com dois ou mais fatores de risco somaram 87,3% do total investigado, com maior frequência entre as mulheres (92,4%) do que entre os homens (77,5%). (FERREIRA ET AL 2010).

Segundo Castro, a etapa inicial no processo de síntese endógena das moléculas do grupo vitamina D se inicia nas camadas profundas da epiderme (estratos espinhoso e basal), onde está armazenada a substância precursora, o 7-deidrocolesterol (7-DHC), localizado na camada bilipídica das membranas celulares. Para que haja adequadas concentrações do 7-DHC, é preciso que a 7-deidrocolesterol-redutase (DHCR7), enzima que converte o 7-DHC em colesterol, apresente atividade adequada. A exposição de braços e pernas à metade da dose eritematosa mínima equivale a ingerir cerca de 3.000 UI de vitamina D. Assim, a exposição de duas a três vezes por semana pode produzir quantidades suficientes de vitamina D. É importante chamar à atenção que não há necessidade de expor a face, pois, embora seja o local do corpo mais exposto ao sol, produz pouca vitamina D. A exposição à radiação ultravioleta artificial também é eficaz na biossíntese de vitamina D (GALVÃO et al ,2013).

Pode-se observar uma ingestão inadequada de vitamina D, o que pode ser esperado em virtude dos hábitos alimentares já conhecidos na região, uma vez que as fontes alimentares dessa vitamina não são alvo do consumo da população estudada. Essa mesma inadequação foi observada na ingestão do mineral cálcio. (Barbosa et al, 2013). Fisberg,2009 em seu estudo relata que foram observadas elevadas prevalências de inadequação de vitamina E, vitamina D, cálcio e magnésio em idosos de ambos os sexos. Em todo o País, as vitaminas E, D e A apresentaram as maiores prevalências de inadequação ainda este mesmo autor, afirma que a  vitamina D obteve percentuais próximos de 100% de inadequação em todas as regiões, exceto na região Norte, cujo percentual foi significativamente menor (89% nos homens e 92% nas mulheres).Maeda,2014 afirma em seu estudo que doses semanais superiores a 7.000 UI (> 1.000 UI/dia) são necessárias para que se atinja a suficiência de vitamina D (25(OH)D > 30 ng/mL), o que está de acordo com a proposição da Endocrine Society para populações idosas de risco.

RESULTADOS FINAIS

Conclui se que a vitamina D foi consumida em quantidades inconformes, ou seja, tratando se das reais necessidades dos indivíduos e os resultados indicando a grande quantia de sua hipovitaminose, apresentou uma direta ligação e associação com a predisposição para doenças cardiovasculares podendo influenciar também na absorção de diversos outros nutrientes, tendo o exercício físico não exercido função protetora aos indivíduos. Portanto, faz se necessário acompanhamento nutricional aliando o setor endocrinológico aos tratamentos e prevenções através da análise de exames bioquímicos para que a melhora da qualidade de vida dos idosos e variadas patologias interligadas a estes fatores possam ser evitadas independendo das condições fisiológicas causadas pelo avanço da idade.

REFERENCIAS

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[1] Graduação em Bacharelado em Nutrição. Faculdade Santo Agostinho – FSA. Teresina, PI, Brasil.

[2] Docente do curso de nutrição. Faculdade Santo Agostinho – FSA. Teresina, PI, Brasil.

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Elisson Patrick Sousa Moraes

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