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Panorama quantitativo de uma década de casos de intoxicação alimentar do norte do brasil

RC: 20507
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/biologia/intoxicacao-alimentar

CONTEÚDO

SILVA, Pâmela do Espírito Santo [1], FECURY, Amanda Alves [2], OLIVEIRA, Euzébio [3], DENDASCK, Carla Viana [4] DIAS, Claudio Alberto Gellis de Mattos [5]

SILVA, Pâmela do Espírito Santo. Et al. Panorama quantitativo de uma década de casos de intoxicação alimentar do norte do brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 09, Vol. 07, pp. 121-128 Setembro de 2018. ISSN:2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/biologia/intoxicacao-alimentar, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/biologia/intoxicacao-alimentar

RESUMO

Doenças transmissíveis por alimentos (DTAs) podem ser definidas como as ocasionadas por agentes externos que penetram no ser vivo, via água ou alimentos contaminados. Os alimentos e a água podem ser contaminados por toxinas tanto no processamento industrial quanto durante o manuseio humano. O objetivo deste trabalho foi comparar os dados de quatorze anos de intoxicação alimentar da região norte do país com os dados nacionais. A pesquisa foi realizada no banco de dados da FIOCRUZ Sistema Sinitox, entre 2000 a 2013. A intoxicação alimentar humana ocorre em maior quantidade na área urbana e a faixa etária que apresentou maior número de casos de intoxicação por alimentos foi entre 20 e 29 anos, e 30 e 39 anos. Ao contrário do que ocorre no Brasil, na região norte o número de casos coletivos foi maior do que os individuais, sendo que a maioria dos casos de intoxicação humana ocorre com o gênero feminino. Possivelmente se houvesse uma maior taxa de saneamento básico no país e se houvesse um maior estímulo ao ensino de boas práticas aos produtores e manipuladores de alimentos prontos para o consumo, talvez pudesse ser observada uma mudança positiva neste panorama.

Palavras-chave: Intoxicação alimentar, Epidemiologia, Saneamento básico.

INTRODUÇÃO

Doenças transmissíveis por alimentos (DTAs) podem ser definidas como as ocasionadas por agentes externos que penetram no ser vivo, via água ou alimentos contaminados. A contaminação pode se dar por agentes químicos ou biológicos. Normalmente a maioria dos casos ocorre com a entrada de microrganismos causadores de doença (patogênicos) no corpo (Epifânio et al., 2015).

A transmissão das doenças através de alimentos pode ocorrer de três maneiras: a intoxicação alimentar, que consiste na absorção de toxinas microbiológicas deixadas por bactérias e outros patógenos nos alimentos; a infecção alimentar, que decorre da ingestão do patógeno junto com o alimento; e a toxinfecção alimentar, onde o indivíduo ingere o microrganismo e sua toxina ao mesmo tempo (Silva et al., 2013; Mossel; Moreno; Stuijk, 2006).

Os alimentos e a água podem ser contaminados por toxinas tanto no processamento industrial quanto durante o manuseio humano. As toxinas causadoras da contaminação podem ser produzidas por seres vivos (como bactérias, vírus e protozoários) ou serem agentes químicos. Partículas virais contidas nas fezes podem causar intoxicações quando ingeridas. A transmissão fecal-oral ocorre se houver uma falta de higienização pessoal ou uma manipulação errada do alimento. A intoxicação alimentar por bactérias ocorre quando esses microrganismos depositam suas toxinas nos alimentos. A ingestão destas toxinas, se maléficas, podem causar doenças ao hospedeiro via alimentação. Protozoários, assim como as bactérias, podem produzir substâncias tóxicas para o ser humano. O processamento errado do alimento pode fazê-lo conter estas toxinas e a ingestão causa intoxicação (Barreto e Silva, 2006).

A intoxicação através dos agentes químicos pode ocorrer através de alimentos que possuam toxinas, como a mandioca (Manihot esculenta) que possui elevada taxa de cianeto nas folhas. Havendo a ingestão desta em seu estado natural pode provocar uma intoxicação grave e letal (Trombini e Leonel, 2014). O enxague errado para retirada de detergentes utilizados na limpeza de equipamentos que processam alimentos podem ser causa de contaminação deste alimento, causando intoxicação (Wolf, 2017). Populações ribeirinhas que tem alto consumo de carne de peixe correm o risco de intoxicação alimentar por metais pesados. Metais como o mercúrio, que podem estar presentes no peixe por conta da poluição ambiental, podem causar distúrbios neurológicos ao ser humano (Junior et al., 2017).

Agricultores e pessoas que têm o contato direto com agrotóxicos podem sofrer intoxicações. Tais ocorrências são divididas em três categorias: intoxicação aguda, que ocorre quando o individuo fica exposto a esses produtos por um tempo curto; intoxicação subaguda ou sobreaguda, que consiste na exposição da pessoa à agentes mais fortes durante um curto período de tempo; e intoxicação crônica, que é a exposição por muito tempo do individuo à determinado tipo de agrotóxico. Na intoxicação aguda pode ocorrer o aparecimento de dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias, fraqueza, cólicas abdominais, tremores, confusão mental e convulsões. A intoxicação subaguda ou sobreaguda pode ocasionar dores de cabeça, fraqueza, mal-estar, dor de estômago, e sonolência. A intoxicação crônica pode fazer o indivíduo apresentar perda de peso, fraqueza muscular, depressão, irritabilidade, insônia, anemia, dermatites, alterações hormonais, problemas imunológicos, infertilidade, malformações congênitas, abortos, doenças do fígado e dos rins, e doenças respiratórias (Silva, 2017).

Intoxicações por aditivos alimentares adicionados intencionalmente em alimentos pela indústria ocorrem quando o indivíduo que consumiu determinado produto é intolerante à quantidade de aditivos adicionada. Como exemplo, podemos citar o corante tartranzina utilizado para dar cor amarelo limão a balas e caramelos. Se consumido em taxas elevados pode provocar reações alérgicas em algumas pessoas (Barbosa, 2016).

Há diversas formas pelas quais pode se impedir que um alimento seja contaminado por microrganismos e, assim, que este tenha a possibilidade de contaminar o consumidor. As medidas de prevenção mais importantes são higienizar as mãos antes e após consumo de alimentos; efetuar a compra de alimentos naturais somente de procedência confiável; cozer bem alimentos antes do consumo. Para intoxicações virais as medidas de prevenções são especificamente vacinas e cuidados com a manipulação do alimento (Ministério da Saúde, 2010).

No Brasil, entre os anos de 2000 e 2015 foram registrados 209.240 casos de pessoas doentes por intoxicação alimentar. Na região sudeste do país ocorreram 40,2% dos casos; na região sul foram 34,8%; na região nordeste 14,8%; e na região centro-oeste 6,0%. A região norte do Brasil teve 4,3% dos casos registrados, o que soma aproximadamente 8.997 pessoas com DTA (Brasil, 2015).

OBJETIVO

Comparar os dados de quatorze anos de intoxicação alimentar da região norte do país com os dados nacionais.

MATERIAL E MÉTODOS

Pesquisa realizada no banco de dados da FIOCRUZ Sistema Sinitox. Foram retirados dados regionais (http://sinitox.icict.fiocruz.br/dados-regionais) de acordo com as seguintes etapas: Em Dados de Intoxicação escolheu-se a aba “Dados Regionais”. A seguir selecionou-se no campo Anos “Todos”, no campo região “Norte”, e no campo Casos/Óbitos “Casos”. Foi selecionado o botão “Aplicar” e foram coletados dados dentro dos itens “Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico”, “Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Centro”, Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Circunstância”, “Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Faixa Etária”, “Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Sexo”, e “Evolução casos Agente Tóxico e Sexo”. Foram retirados dados nacionais (http://sinitox.icict.fiocruz.br/dados-nacionais) de acordo com as seguintes etapas: Em Dados de Intoxicação escolheu-se a aba “Dados Nacionais”. A seguir selecionou-se no campo Anos “Todos”, no campo região “Norte”, e no campo Casos/Óbitos “Casos”. Após selecionar o botão “Aplicar” foram coletados dados dentro dos mesmos itens descritos em dados regionais. Utilizou-se o período de 2000 a 2013 para a compilação dos dados. Esta foi feita dentro do aplicativo Excel, componente do pacote Office da Microsoft Corporation. Pesquisa bibliográfica foi realizada em livros e artigos científicos, na biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá, Campus Macapá, situado na: Rodovia BR 210 KM 3, s/n – Bairro Brasil Novo. CEP: 68.909-398, Macapá, Amapá, Brasil.

RESULTADOS

O gráfico 1 demonstra a média do número de casos registrados de intoxicação humana por local de ocorrência. Tanto no Brasil quanto na região norte do país a intoxicação alimentar humana ocorre em maior quantidade na área urbana.

Gráfico 1: Média do número de casos registrados de intoxicação humana por alimentos por local de ocorrência.

O gráfico 2 mostra a média do número de casos registrados de intoxicação humana nas duas principais capitais da região norte do Brasil por ano. Em Manaus o maior número de casos ocorreu no ano de 2007. Em Belém do Pará o maior número de casos ocorreu em 2011. Em comparação as taxas de intoxicação alimentar humana no período são equivalentes entre as duas cidades.

Gráfico 2: Média do número de casos registrados de intoxicação humana por alimentos em duas capitais da região norte por ano.

O gráfico 3 mostra a média do número de casos registrados de intoxicação humana por faixa etária. Tanto no Brasil quanto na região norte do país a faixa etária que apresentou maior número de casos de intoxicação humana por alimentos foi entre 20 e 29 anos, e 30 e 39 anos.

Gráfico 3: Média do número de casos registrados de intoxicação humana por alimentos por faixa etária.

O gráfico 4 mostra a média do número de casos registrados de intoxicação humana por circunstância. No Brasil o número de casos individuais de intoxicação é maior que o número de casos coletivos. Na região norte ocorre o oposto, com o número de casos coletivos sendo maior do que os individuais.

Gráfico 4: Média do número de casos registrados de intoxicação humana por alimentos por circunstância.

O gráfico 5 mostra a média do número de casos registrados de intoxicação humana por gênero. Tanto no Brasil quanto na região norte o maior número de casos de intoxicação humana ocorre com o gênero feminino.

Gráfico 5: Média do número de casos registrados de intoxicação humana por alimentos por gênero.

O gráfico 6 mostra a média do número de casos registrados de intoxicação humana por evolução. Tanto no Brasil quanto na região norte os dados mostram um maior número de casos de cura.

Gráfico 6:Média do número de casos registrados de intoxicação humana por alimentos por evolução.

DISCUSSÃO

O maior índice de intoxicação alimentar ocorre em área urbana (figura 1). Isso provavelmente ocorre em virtude da mudança de hábitos alimentares da população e de migrações intra-regionais. Estas ocorreram com pessoas que moravam nas áreas rurais na busca por emprego e melhor qualidade de vida. Um maior índice populacional urbano pode influenciar no índice de pessoas com intoxicação alimentar (Magnoni et al, 2016).

As taxas de intoxicação alimentar humana, no período, são equivalentes entre as duas principais cidades do norte do país: Belém do Pará e Manaus (figura 2). A região amazônica e, principalmente suas duas maiores cidades, tem o mesmo hábito alimentar. Possivelmente esta paridade esteja expressa tanto na escolha alimentar como na taxa de intoxicação (Brasil, 2015a).

Tanto no Brasil quanto na região norte do país a faixa etária que apresentou maior número de casos de intoxicação humana por alimentos foi entre 20 e 29 anos, e 30 e 39 anos (figura 3). Provavelmente isso ocorre nestas faixas etárias pois elas representam a população economicamente ativa do Brasil. Trabalhadores tendem a se alimentar em locais com comida pronta, aumentando o risco e intoxicação (Cavalcante et al., 2017; Silva et al., 2017).

No Brasil o número de casos individuais de intoxicação é maior que o número de casos coletivos. Na região norte ocorre o oposto, com o número de casos coletivos sendo maior do que os individuais (figura 4). O maior número de casos coletivos no norte do país provavelmente se deve ao hábito da população em se alimentar fora de casa, aumentando as chances de intoxicação (Bezerra et al., 2017). A região norte também apresenta baixo índice de saneamento básico, o que parece influenciar nas taxas de intoxicação alimentar em populações com esses hábitos (Bezerra et al., 2017a).

De acordo com os dados, tanto no Brasil quanto na região norte o maior número de casos de intoxicação humana ocorre com o gênero feminino (figura 5). As mulheres que sustentam suas famílias correspondem a 37,7% da população brasileira e possuem uma média de vida maior que a dos homens. Sendo economicamente mais ativas provavelmente apresentam maior chance de intoxicação por conta da alimentação fora de casa (Magnoni et al.; 2016).

De acordo com o gráfico, tanto no Brasil quanto na região norte os dados mostram um maior número de casos de cura (figura 6). A intoxicação alimentar comum é considerada como uma patologia de grau baixo e que muitos dos acometidos pela mesma não procuram uma unidade de saúde . A intoxicação de grau baixo possivelmente é auto-tratada sem ajuda especializada alcançando-se a cura. Os que procuram os serviços de saúde tem o mesmo ou maior sucesso (Goulart et al., 2016).

CONCLUSÃO

A migração de pessoas da área rural para a área urbana parece aumentar a quantidade de casos de intoxicação alimentar nesta última.

Nas grandes cidades do norte do Brasil a população apresenta hábito de se alimentarem fora de casa, consumindo alimentos prontos. O baixo índice sanitário associado ao hábito alimentar da população economicamente ativa, principalmente mulheres, faz o número de intoxicações coletivas nesta região ser maior do que a quantidade de intoxicação no país.

Apesar dos índices de intoxicação o baixo grau de virulência da maioria delas promove um alto grau de cura. Possivelmente se houvesse um maior índice de saneamento básico no país e se houvesse um maior estímulo ao ensino de boas práticas aos produtores e manipuladores de alimentos prontos para o consumo talvez pudesse ser observada uma mudança positiva neste panorama.

REFERÊNCIAS

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[1] Estudante de Ensino Médio. Curso Técnico em alimentos Instituto Federal de Ensino Basico, Tecnico e Tecnologico do Amapa (IFAP).

[2] Biomédica. Doutora em Doenças Tropicais. Professora Pesquisadora da Universidade estadual do Amapa (UNIFAP).

[3] Biólogo. Doutor em Doenças Tropicais. Professor Pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA).

[4] Teóloga. Doutora em Psicanalise Clinica. Pesquisadora do Centro de Pesquisa e Estudos Avançados, Sào Paulo, SP.

[5] Biólogo. Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Professor Pesquisador do Instituto Federal de Ensino Basico, Tecnico e Tecnologico do Amapa (IFAP).

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Carla Dendasck

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